quarta-feira, 19 de agosto de 2015

JOÃO LEITE (PP-RO)

JOÃO LEITE (PP-RO)

A pequena cidade de Ariquemes em Rondônia, foi vistada pelo Tribunal de Justiça do estado. Mas não foi uma visita para conhecer as belezas do lugar. Foi para condenar o vereador JOÃO LEITE (PP-RO) por improbidade administrativa. O motivo da condenação, foi que JOÃO LEITE (PP-RO) realizou contratações de servidoras remuneradas pelo seu gabinete. Até ai, tudo bem, só que estas servidoras nem iam trabalhar! Muito menos exercer as funções do cargo. E para piorar a situação, nem assinavam a folha de ponto, tamanha era a confiança que JOÃO LEITE (PP-RO) tinha de não ser descoberto. Para finalizar, JOÃO LEITE (PP-RO) ficava com uma parte dos salários!!

Desta vez, não somente o politico corrupto foi indiciado, mas também as servidoras. São elas: Neuza Maria e Alessandra Cristo. Neuza Maria, não conseguiu este "cargo" a toa. Neuza Maria é sogra do filho de JOÃO LEITE (PP-RO). Alessandra Cristo  também tinha suas qualidades: era chefe de gabinete que trabalhava em um despachante que pertence à esposa de JOÃO LEITE (PP-RO)

Outra servidora: Luiza dos Santos Cruz, que seria assessora de gabinete, na realidade era babá. Janete Satelli, nomeada para o cargo de assessora da vice-presidência, é dona de casa, Inclusive Janete Satelli trabalhou grátis para JOÃO LEITE (PP-RO) na ultima eleição. Esse foi seu prêmio. 

O Ministério Publico fez várias visitas ao gabinete de JOÃO LEITE (PP-RO) e nenhuma delas estavam presentes! Deviam esta cuidando de casa, olhando crianças.....! E claro como a justiça brasileira é cega, todos os envolvidos pode recorrerem. Se todos forem condenados, devem ressarcir integralmente os valores desviados aos cofres públicos além de pagamento de multas. Esperar para ver...


JACI AMANAJÁS (PROS-AP) / MOISÉS SOUZA (PSC-AP)

JACI AMANAJÁS (PROS-AP)





O presidente da Assembleia Legislativa do Amapá, MOISÉS AMANAJÁS (PROS-AP) e o deputado JACI AMANAJÁS (PROS-AP), apesar de serem de partidos diferentes, concordam em alguns pontos do seu trabalho para o povo. Os dois, são acusados de desviarem cerca de  R$ 500 mil de função dos servidores nomeados no parlamento. A acusação de improbidade administrativa foi feita pelo  Ministério Público daquele estado, no dia 18/08/2015

Como funcionava? JACI AMANAJÁS (PROS-AP) tem sete servidores da Assembleia trabalhando na escola de música de sua esposa. Entre 2011 e 2014, e chegam a R$ 472 mil!! Desviar dinheiro publico também é cultura!! Os nomeados recebiam salários na faixa de R$ 752 reais e R$ 4,2 mil. Estes servidores seriam orientados a mentir para o Ministério Publico sobre o seus verdadeiros cargos. Estes servidores, afirmavam que ao inves de estarem na escola de musica, estavam acompanhando JACI AMANAJÁS (PROS-AP) nas atividades parlamentares. JACI AMANAJÁS (PROS-AP)  tinha conhecimento de tudo, assim como MOISÉS AMANAJÁS (PROS-AP)  (OBVIO!!) segundo o Ministério Publico.