Governador Agnelo |
O post de hoje chega a ser inusitado e até surreal, por que não trata de um caso típico de corrupção. Trata-se de "ataques" virtuais em favor do Governador do Distrito Federal, AGNELO DOS SANTOS QUEIROZ FILHO (PT- DF), onde seu governo é acusado de criar (por intermédio de uma agencia de publicidade) "fakes" na internet para falar bem dele, e mal dos seus adversários! A denúncia foi feita pela revista VEJA.
Veja um exemplo: Um tal de Mario Gular, cabeleiro, em sua conta no twitter disse sobre o deputado Roberto Freire, o presidente nacional do PPS. "Freire é cada vez mais ridículo, se vendeu para a extrema direita. Usa foto de há vinte anos". Aí, Roberto Freire respondeu: "Não lhe sigo e nem o conheço. Estranho, portanto, que venha me agredir chamando-me de ridículo"". Então, toda a discussão foi replicada pelos seguidores e se espalhou pela rede. Só que o tal do Mario Gular não existe!!! Ele é um dos inúmeros perfis falsos criados no mundo virtual para atacar adversários políticos.
Outro caso: Em 2012, circulou pela internet um documento, que teria sido produzido por uma organização internacional de defesa de direitos humanos. Nele, fotos de cadáveres mutilados, cenas de torturas e mortes ocorridas supostamente em presídios do Espírito Santo. Tudo isso, acusando o deputado Fernando Francischini, do PSDB do Paraná, ex-subsecretário de segurança. Tudo falso!!!
Estes fakes foram criados em Brasília, em uma agência de publicidade, Sarkis Comunicação. Lá, trabalhou a professora Márcia Godoy dos Santo, que era responsável por criar os vários perfis fakes."Cheguei a passar mal quando vi aquelas fotos de gente esquartejada. Eles explicaram que a denúncia partiria do exterior, por isso precisava ser escrita em inglês. Só depois descobri que era uma armação contra o deputado". A própria professora fez a denuncia, e claro não trabalha mais na agência! Os alvos dos ataques sempre eram os adversários políticos doo governador do Distrito Federal, o AGNELO DOS SANTOS QUEIROZ FILHO (PT- DF). E o dinheiro que financiava o esquema, vinha de cofres públicos, ou seja, eu e você leitor, pagávamos!
Eu sei, que não devemos acreditar numa reportagem da VEJA, mas....
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